sexta-feira, 23 de novembro de 2012

IV SEMANA DE GEOGRAFIA DO AMAPÁ

A IV SEMANA DE GEOGRAFIA DO AMAPÁ, foi realizada na Universidade Federal do Amapá - UNIFAP entre os dias 19 e 23 de Novembro de 2012, na Cidade de Macapá - AP, com o tema: Geografia e suas interfaces: múltiplos ensinos e múltiplos espaços.

Contou-se com a presença de palestrantes locais e nacionais, que iniciaram uma debate muito produtivo sobre os novos rumos da Geografia frente as diversas mudanças ocorridas no cerne da estrutura de nossa sociedade no final do século XX e início do século XXI. 

Além da produtividade fomentada por este debate, o evento ainda possibilitou através da arrecadação das inscrições, a aquisição de um aparelho Home Theater para o colegiado do curso de Geografia, que serve para auxiliar o Ensino da Geografia na instituição.

Houve também minicursos em diversas sub-áreas da Geografia, e apresentação de trabalhos produzidos pelos acadêmicos do curso.


CONEXÃO CULTURAL - ATIVIDADES ACADÊMICAS CULTURAIS DESENVOLVIDAS  DURANTE  A PROGRAMAÇÃO DA IV SEMANA DE GEOGRAFIA DO AMAPÁ.


BASTIDORES DA IV SEMANA DE GEOGRAFIA DO AMAPÁ.


GESTÃO DE RISCOS NATURAIS NA AMAZÔNIA
PROFª. MSC. CELINA MARQUES/UNIFAP


FOTOGRAFIA COMO LINGUAGEM DE PESQUISA EM GEOGRAFIA
PROF. MSC. PABLO MOREIRA/MSC. ELIANE SILVA/ UNIFAP



ESPAÇO, CULTURA E FRONTEIRAS: IMAGENS E REPRESENTAÇÕES
PROF. DR. JONES DARI GÖETTERT/UFGD



GEOGRAFIA DA SAÚDE
PROFª. MSC. MARIA ALBUQUERQUE/UNIFAP



METODOLOGIAS PARA O ENSINO DE GEOGRAFIA FÍSICA
PROF. MSC. PAULO MELO/UFPA



MODO DE VIDA: UM CONCEITO GEOGRÁFICO
PROFª. MSC. KÁTIA RANGEL/UNIFAP



terça-feira, 2 de outubro de 2012

Trabalho de campo – Geomorfologia



Foi realizada no dia 02-10-2012 (terça-feira, das 14:30 as 18:00 hrs, na Beira-Rio-Macapá-AP), mais uma aula de campo para prática dos conceitos geomorfológicos.

Desta vez a turma envolvida no trabalho foi a 2011.1 - Licenciatura Plena em geografia da UNIFAP. 

Segundo o professor Valter Avelar, Doutor em Geociências, pela Universidade Federal do Pará-UFPA, o trabalho foi produtivo e “ com uma turma bastante centrada e interessada, a aula transcorreu dentro da normalidade. ”

“Os alunos da turma 2011.1 estão de parabéns pela dedicação demonstrada em busca do saber científico. Estou certo de que grandes profissionais estão sendo formados nesta turma para a sociedade amapaense. Dela sairão excelentes professores.” diz o professor Valter.

Para mais informações sobre estes e outros trabalhos de campo, acesse:


www.valteravelar.com.br – em – Praça Zagury – Av. Beira Rio – Macapá-AP

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

GEOequinox 2012


O Grupo GEOequinox, do Curso de Geografia da Universidade Federal do Amapá, a convite da SETUR-AP, participou ativamente durante evento alusivo ao EQUINÓCIO DA PRIMAVERA 2012 no MMZE.


Com um público bastante eclético, mais de 1.500 visitantes foram conferir de perto os trabalhos desenvolvidos pelos alunos do Curso de Geografia-UNIFAP, integrantes do grupo.


Dentre outras coisas apresentadas estavam: exposição de maquetes tridimensionais de relevo; maquete do MMZE e informações sobre equinócio; maquete de vulcão e seus experimentos, exposição de minerais e rochas; estudo do magnetismo terrestre; mapas geológicos e geomorfológicos do Amapá; estudo de coordenadas geográficas-GPS (Latitude-Longitude); exposição de slides….



COM STAND SEMPRE LOTADO, confira as fotos da participação do GRUPO GEOequinox no evento.





sábado, 9 de junho de 2012

I SIMPÓSIO AMAZÔNICO SOBRE REFORMA AGRÁRIA, DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE.



Durante os dias 07, 08 e 09 de junho, realizou-se, na cidade de Macapá, o I Simpósio Amazônico sobre Reforma Agrária, Desenvolvimento e Meio Ambiente, que nasceu a partir da aproximação de professores do colegiado de Geografia da Universidade Federal do Amapá – UNIFAP, funcionários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária – INCRA e Sindicato dos Servidores Públicos Civis Federais do Estado do Amapá – SINDSEP, que debatiam os temas Reforma Agrária, Desenvolvimento e Meio Ambiente.

Naquele momento, tornou-se evidente a necessidade de ampliação dos espaços de debate e incorporação de diversas instituições públicas e movimentos sociais, quem encontram-se afastados e, que isoladamente discutem, planejam e acompanham o desenvolvimentos destas temáticas.


Partindo do pressuposto que a reforma agrária é o caminho possível para efetivação do direito a terra pelos cidadãos brasileiros, garantido pela Constituição Federal de 1988, sobretudo aqueles cidadãos querem nela estar e produzir, a mesma ainda não fora oficializada enquanto política efetiva do Estado.

Considerando o momento histórico atual, caracterizado pela pouca iniciativa dos movimentos sociais de luta pela terra e, mais ainda, do Estado e instituições públicas, este simpósio propôs o debate e debate e como estratégia de retomada da reivindicação das propostas aqui defendidas.

Neste sentido, durante o simpósio, os presentes analisaram e debateram a situação fundiária do estado e da Amazônia, a viabilidade de realização reforma agrária na Amazônia, construindo discussões acerca de um universo amplo e holístico, que envolve a construção do território.

Trata-se de um ambiente diverso e rico onde se encontram populações camponesas com grande diversidade cultural e diferentes formas de organização social

Pensar em garantir a terra para estes sujeitos, associado ao desenvolvimento socioeconômico justo e compatível com as características ambientais regionais é, também, analisar os diversos significados que envolvem a manutenção dos seus modos de vida e a conservação do meio ambiente, para, enfim, refletirmos sobre políticas públicas que garantam a configuração de uma estrutura fundiária socialmente justa, garantindo a qualidade de vida dos diversos sujeitos sociais habitantes da Amazônia.

O simpósio contou com uma diversidade de participantes que ajudaram a construir essa carta. Os debates envolveram a necessidade da retomada dos debates reivindicadores da reforma agrária e efetiva realização da mesma enquanto projeto político que envolva toda a sociedade e garanta os direitos daqueles que estão na terra ou a reivindicam.

Essa carta surge, portanto, de um conjunto de necessidades que devem ser cobradas por toda sociedade, por meio de um conjunto de pautas:

· Criação de um grupo de pesquisa que analise a estrutura fundiária do estado do Amapá, incorporando as demandas dos movimentos sociais, a Universidade Federal do Amapá, as autarquias públicas federais (INCRA, MDA, ICMBIO, IBAMA, SPU) e estaduais (IMAP, RURAP, IEF), com o objetivo da elaboração de estudos que componham o “Diagnóstico Fundiário do Amapá”, a ser apresentado à sociedade amapaense na segunda edição do SARADAM, no ano de 2013;

· Criação de um grupo de trabalho, que dê continuidade aos debates aqui realizados e que acompanhe, junto aos órgãos públicos, o ordenamento fundiário do estado.